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Saiba quais são os cuidados de prevenção da Covid-19

Nas últimas semanas, com o aumento no número de casos da Covid-19 no Brasil, os órgãos de saúde e a população brasileira ficaram mais preocupados às maneiras de se proteger do Coronavírus.

Para que você e a sua família se mantenham protegidos e bem orientados nesse período, decidimos trazer algumas recomendações de cuidado que são muito importantes nesse momento.

Higienize as suas mãos

Apesar de muitas pessoas terem dificuldade em encontrar álcool em gel 70% por causa da alta procura, não há problema caso você mantenha as suas mãos limpas da maneira tradicional. O álcool em gel é indicado quando você está fora de casa ou em locais sem acesso à água e sabão, mas, se tiver opção, escolha sempre lavar as mãos.

Lavar as mãos adequadamente com sabonete pode ser mais efetivo que o álcool em grande parte do tempo, mas não se esqueça que, tanto na hora de lavar quanto na hora de usar o álcool, você deve: esfregar a palma da mão e o dorso, as articulações entre os dedos sem se esquecer do polegar, limpar as pontas dos dedos e o punho e só depois enxaguar e secar bem as mãos. Esse processo deve durar 20 segundos, aproximadamente.

Higienize superfícies que você tem contato frequente

Tão importante quanto manter as mãos limpas é manter os lugares onde você costuma tocar livres de risco também. Limpadores multiuso, desinfetantes e limpa-vidros que sejam feitos à base de álcool ou uma mistura de água com alvejante, cloro ou água sanitária podem ajudar as superfícies onde você passa a maior parte do tempo mais seguras.

Limpar celulares e computadores também é essencial nesse período, mas esses aparelhos exigem um cuidado especial. Devem ser higienizados com maior frequência já que usamos muito e devem ser limpos com produtos adequados, como o álcool isopropílico com concentração de 70%. Esse produto costuma ser encontrado em lojas de informática ou de materiais de escritório.

Não toque o seu rosto

Mesmo com a higiene adequada, evite levar as mãos até a boca, nariz e olhos. Esse contato pode levar gotículas de saliva até a mucosa e, evitando tocar o rosto, você pode evitar resfriados e infecções virais.

Não cumprimente as pessoas com toques

Abraços, beijos e apertos de mão devem ser evitados quando possível. Principalmente em caso de pessoas em grupos de risco, como idosos e pessoas com doenças cardiovasculares, respiratórias ou diabetes.

Se você tiver tido contato com pessoas com sintomas da Covid-19, esse cuidado pode impedir que mais pessoas tenham os sintomas.

Evite aglomerações

Esse não é o momento para festas e reuniões de família. Evite locais com muitas pessoas e mantenha uma distância de 1 a 2 metros sempre que puder. Se alguém espirrar ou tossir próximo a você, se afaste imediatamente e não toque em seu rosto quando estiver perto de muitas pessoas.

Cuide de você e das outras pessoas

Muitas pessoas podem ter reações alérgicas comuns nesse período por cauda de outras circunstâncias, mas, se esse for o seu caso, use lenços descartáveis para cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir.

Se você não tiver papel ou lenço quando for espirrar, use o lado interno do cotovelo para cobrir a boca ou o nariz.

Caso você esteja resfriado ou apresente algum dos sintomas, prefira ficar em casa para evitar que pessoas com a imunidade mais comprometida sejam afetadas. Caso você decida ir ao médico, não se esqueça de usar máscaras e não cumprimentar as pessoas até que seja seguro.

Alimente-se bem e faça exercícios

É importante que a sua imunidade seja uma prioridade nesse momento de cuidados com a transmissão do Coronavírus. Coma com responsabilidade, beba bastante água e mantenha o seu corpo nutrido com o consumo de frutas, legumes, verduras, carboidrato e proteínas.

Não se esqueça da importância de manter o corpo saudável também com exercícios, ainda que reduza a intensidade em casa.

Pacientes de cirurgias bariátricas correm mais riscos?

Não. Muitos pacientes que já fizeram cirurgias bariátricas têm dúvida se devem ter algum cuidado extra nesse momento, mas as medidas de higiene e proteção para evitar a transmissão do Coronavírus são as mesmas.

Os pacientes bariatricados se encaixam em faixas de risco apenas por idade e outras questões de saúde, como hipertensão, diabetes, fumo ou outras doenças crônicas ou de coração.

Com essas medidas você pode prevenir para que a transmissão da doença seja acelerada e pode ajudar você e a sua família a se manterem protegidos da Covid-19.

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Cirurgia Bariátrica Obesidade

Descubra como a cirurgia bariátrica contribui na remissão da hipertensão

A cirurgia bariátrica pode ser um dos tratamentos indicados para a remissão da hipertensão. Pesquisas recentes apontam a eficácia dessa intervenção cirúrgica comparada ao tratamento clínico. 

A obesidade e a hipertensão são doenças que muitas vezes andam juntas. Muitos pacientes acabam tendo pressão alta em consequência do excesso de peso. Por isso, é importante entender essa relação.

Nesse texto, você vai entender um pouco mais sobre a relação entre obesidade e hipertensão e como a cirurgia bariátrica pode contribuir no controle dessas patologias. Confira!

Qual a relação entre a Obesidade e a Hipertensão? 

A obesidade é uma doença que acaba desencadeando outros problemas de saúde, como diabetes, problemas articulares e a hipertensão. Controlando o excesso de peso, consequentemente muitas dessas doenças também são contidas. 

Segundo a última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada em 2018, 41,6 milhões de brasileiros estão acima do peso.

Isso significa que quase 20% da população é obesa e corre o risco de desenvolver a hipertensão

Afinal, estudos mostram que pessoas obesas possuem 4 vezes mais chances de serem hipertensas, comparadas aos indivíduos com peso normal. 

A Vigitel também constatou que o aumentou o número de pessoas diagnosticadas com hipertensão. Se em 2006 esse número era de 22,5% da população, em 2018, subiu para 24,7%. 

A pressão alta é uma doença que não tem cura, e é controlada, na maioria das vezes, por meio de medicamentos, perda de peso e mudança no hábito de vida. A variação média da pressão arterial é 120 por 80. 

Como a cirurgia bariátrica pode contribuir no tratamento?

Do total de obesos no brasil, um terço é elegível para realizar a cirurgia bariátrica. Essa cirurgia é indicada para pessoas com IMC acima de 40 kg/m² (obesidade grau III ou obesidade mórbida).

Além disso, pacientes com IMC entre 35 e 40 (obesidade grau II) com doenças associadas, como a hipertensão, podem realizar a cirurgia bariátrica. 

Esses pacientes devem ter tentado emagrecer através de tratamento clínico por, pelo menos, 2 anos. 

Assim, a cirurgia bariátrica podem ser um grande aliado para aqueles indivíduos que não conseguem emagrecer por meio de tratamentos convencionais, como exercícios, dieta equilibrada e medicamentos.

O que dizem as pesquisas? 

Uma pesquisa brasileira apresentada no Congresso da Associação Americana de Cardiologia (AHA 2019), realizada nos EUA, dividiu 100 pacientes em dois grupos que foram monitorados durante três anos. 

Um grupo se submeteu à cirurgia bariátrica (Bypass gástrico) e o outro continuou com a tratamento clínico. 

A pesquisa mostrou que 72,7% dos pacientes que se submeteram a cirurgia bariátrica reduziram em pelo menos 30% os medicamentos que utilizavam antes da cirurgia. 

Além disso, os pacientes operados tiveram a redução da glicose em 14%, do LDL-colesterol em 29%, os triglicerídios em 47% e o IMC em 28%. 

No segundo grupo, 12,5% dos indivíduos reduziram o número de medicações. Porém, em média, os pacientes terminaram a pesquisa ingerindo 3 vezes mais medicações anti-hipertensivas. 

Para, Marcos Leão Vilas Bôas, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, os resultados dessa pesquisa “ se somam aos grande estudos mundiais que mostram os enormes benefícios da cirurgia bariátrica e metabólica e que transcendem a perda de peso, resultando na remissão do diabetes tipo 2, da hipertensão arterial, entre outros aspectos”. 

A cirurgia bariátrica pode ser um tratamento eficaz contra a hipertensão. Mas antes de chegarmos a essa solução é necessário a avaliação médica! Apenas com o aval de um profissional é possível saber qual o melhor tratamento. 

E se você quiser entender um pouco mais sobre os graus de obesidade, baixe o nosso ebook “Entenda o que é obesidade: causas, riscos e tratamentos”. 

Fonte: https://www.sbcbm.org.br/estudo-brasileiro-aponta-remissao-da-hipertensao-em-pacientes-submetidos-cirurgia-bariatrica/

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Cirurgia Bariátrica

Cirurgia Bariátrica Videolaparoscópica: conheça o procedimento

A cirurgia bariátrica pode ser realizada por laparotomia (aberta / convencional) ou por videolaparoscopia. Essa última se caracteriza por ser uma cirurgia menos invasiva e que oferece a recuperação mais rápida para o paciente. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), em 2010, 35% das cirurgias desse tipo realizadas no Brasil foram feitas via laparoscópica. E esse número vem aumentando a cada ano. 

Para ajudar você a entender um pouco mais sobre a Cirurgia Bariátrica Videolaparoscópica, nós preparamos esse conteúdo explicando como ele funciona, quais suas vantagens e para quem ele é indicado. Confira!

O que é a Cirurgia Bariátrica Videolaparoscópica?

A cirurgia bariátrica videolaparoscópica é um procedimento minimamente invasivo, não existindo a necessidade de grandes cortes no paciente. 

Ela é realizada utilizando um aparelho chamado laparoscópio. Nele, existe uma microcâmera, que é inserida dentro do paciente e permite ao médico visualizar todas as suas ações. 

As imagens da câmera são transmitidas para uma televisão ou um um monitor cirúrgico. 

O processo da cirurgia é simples. São feitos pequenos furos de 0,5 a 1,2 cm, cada um, para a introdução dos instrumentos cirúrgicos. São necessários objetos para realizar o corte, pinças, além de uma fonte de luz para observar o interior do organismo.

As cicatrizes geralmente são bem pequenas, medindo menos de 3 cm. Por isso a recuperação da cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é mais rápida.

Após a cirurgia, o paciente geralmente fica internado por 2 dias. 

Em procedimentos convencionais, no caso as cirurgias abertas, o cirurgião chega a realizar um corte de 10 a 20 cm e o pós-operatório é mais demorado. 

E lembrando que  os cuidados pós-operatórios com alimentação continuam os mesmos. Se você quiser entender mais sobre como é feita, acesse o nosso texto: Alimentação após cirurgia bariátrica: saiba quais alimentos consumir. 

Quais as suas vantagens?

A maior vantagem da cirurgia bariátrica videolaparoscópica é a recuperação mais rápida no pós-operatório, como dito anteriormente. O tempo de internação é menor e o paciente pode voltar às suas atividades normais, em média, dentro de 10 dias. 

Além disso, as feridas são menores e mais fáceis de cuidar, e as cicatrizes não ficam muito aparentes. 

O risco de infecções, complicações pulmonares e hérnias também são reduzidas com esse tipo de cirurgia. E o tempo cirúrgico também costuma ser mais rápido.

Para quem a cirurgia é recomendada?

A cirurgia por videolaparoscopia possui as mesmas recomendações da cirurgia convencional.

É indicada para paciente que apresentam IMC acima de 40 kg/m² (obesidade grave) com ou sem doenças associadas e IMC entre 35 e 40 kg/m² (obesidade grau II) com doenças associadas. 

Pacientes com IMC entre 30 e 35 kg/m² (obesidade grau I), que tenham sido diagnosticados com diabetes de difícil controle, também podem ser submetidos a cirurgia bariátrica. 

Para calcular o seu IMC, clique aqui. 

Em ambos os casos é necessário que tenha ocorrido falhas no tratamento clínico após dois anos com acompanhamento médico profissional. 

Mas lembre-se! É o cirurgião que poderá indicar a melhor técnica de cirurgia bariátrica de acordo com a individualidade de cada paciente. 

O uso da videolaparoscopia cresce a cada dia mais no país. Ela é utilizada para exames e intervenções cirúrgicas, em diversas partes do corpo, inclusive para a realização da bariátrica.

Esteja sempre em dia com sua saúde. Converse com seu médico. 

Para outras questões, baixe o nosso ebook As 20 principais dúvidas sobre cirurgia bariátrica.

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alimentação Cirurgia Bariátrica Obesidade

Confira a Entrevista do Dr. Ivan Resende no Tribuna de Minas

O Jornal Tribuna de Minas, através do programa da Alcione , publicou no último dia 21 uma entrevista com o Dr. Ivan Resende e a paciente da Clínica Babi Boni.

Na entrevista, o médico explicou um pouco sobre o processo da cirurgia de redução de bariátrica, seus benefícios na saúde, a importância do exercício físico e o monitoramento pós-cirurgia.

Babi, que fez a cirurgia a 6 anos atrás, também falou sobre a sua experiência de ter realizado o procedimento e dos benefícios que ele trouxe para a sua vida.

Abaixo você confere a entrevista completa!

E se você quiser entender um pouco mais sobre a Cirurgia Bariátrica baixe o nosso ebook As 20 principais dúvidas sobre Cirurgia Bariátrica.

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Eventos

1º Aulão de Combate a Obesidade leva 250 pessoas a praça Bom Pastor

Aconteceu no último domingo, dia 6 de outubro, o 1º Aulão de Combate a Obesidade. O evento teve como objetivo reunir pacientes da Clínica Ivan Resende e pessoas interessadas para uma manhã alegre e descontraída.

Com o lema “Motivação faz você começar, hábito faz você continuar” o evento contou com diversas atividades, como caminhada, circuito funcional e dança mix. As vagas para o evento foram preenchidas rapidamente! 250 pessoas participaram do Aulão.

Além disso, estava disponível no local uma equipe de profissionais, para exames de rotina. As crianças também tiveram um espaço com brincadeiras e atividades recreativas.

No evento, os médicos da clínica Ivan Resende agradeceram a presença de todos. Eles também ressaltaram a importância desse o Primeiro Aulão de Combate a Obesidade: “Temos que colocar a atividade física e a alimentação equilibrada em nossa rotina”, ressaltou a Dr. Andreia Resende .

Confira todas as fotos do evento clicando aqui.

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alimentação Obesidade

Emagrecer de forma rápida pode ser prejudicial à sua saúde?

Emagrecer de forma rápida pode ser prejudicial à saúde. Dietas encontradas na internet, sem acompanhamento nutricional, trazem diversos problemas. As deficiências nutricionais e o enfraquecimento do sistema imunológico são alguns desses males. 

Por isso, nesse texto você irá encontrar os principais erros de quem busca emagrecer rapidamente. Além disso, entenderá quais as consequência da perda de peso acelerada e qual a melhor forma para emagrecer de forma saudável! Confira!

Os principais erros de quem quer emagrecer rapidamente

Emagrecer rápido é o sonho de muitas pessoas. Mas pesquisas mostram que o ideal é emagrecer 1 kilo por semana, de forma saudável! Se alimentar bem, fazer exercícios físicos continuamente e manter bom acompanhamento multidisciplinar. 

Quem perde peso de forma rápida, não perde apenas gordura, mas também músculo e líquidos, além de ter muito mais chances de engordar novamente. É o chamado efeito sanfona. O indivíduo emagrece, volta a comer em excesso, faz novamente a dieta, mas depois volta a engordar… Um ciclo que faz mal à saúde e traz diversos problemas. 

Assim, o  principal erro de quem quer emagrecer é, ao alcançar o objetivo, voltar aos mesmos costumes de antigamente. Aqueles que fazem tratamento para emagrecer e muda os hábitos alimentares e cotidianos possuem mais chances de manter o novo peso.

Os riscos de emagrecer de forma rápida sem acompanhamento

Dietas que prometem a perda de peso rápido, na maioria das vezes, incentivam o consumo de muitos poucos nutrientes e calorias. Assim, o organismo pode ser prejudicado. Confira os 4 principais problemas:

Redução do Metabolismo

A perda rápida de peso prejudica o funcionamento do metabolismo, que pode começar a ter dificuldades em seu processo. Pesquisas mostram que o prejuízo pode ser redução de 23% da queima de calorias e continuar após o término da dieta. 

Além disso, certos hormônios são prejudicados, ocasionando também a perda de massa muscular.

Deficiências Nutricionais

As deficiências nutricionais podem trazer diversos problemas ao indivíduo, como anemia, desidratação, escorbuto e problemas de visão. Além disso, problemas intestinais, como diarreia e vômitos, e até cálculos biliares podem surgir.  

A falta de nutrientes também  ocasiona prejuízos ao cabelo e as unhas, que podem enfraquecer e até cair. Assim, privar o organismo de nutrientes essenciais, como sódio, fósforo, potássio, ferro e Vitamina B12 podem causar problemas sérios. 

Problemas no fígado

Emagrecer de forma rápida pode prejudicar o fígado. O órgão pode ter dificuldades para realizar suas funções e ocasionar disfunção hepática.

Queda na Imunidade

O emagrecimento rápido também ocasiona problemas como fraqueza, tonturas, fadiga e fome. Além disso, o sistema imunológico pode ficar prejudicado. Assim, o corpo estará mais propenso a doenças e infecções. 

A melhor forma de emagrecer de forma saudável

Por todos esses motivos, emagrecer corretamente requer cuidado e atenção! É necessário perder peso de forma saudável. Se você estiver muito acima do peso, o ideal é procurar um médico e iniciar um tratamento contra a obesidade. 

O índice de massa corporal (IMC) é o parâmetro utilizado para saber a adequação do peso. De acordo com os valores obtidos através desse cálculo, é possível definir se você está com o peso adequado à sua altura (peso ideal), se apresenta magreza, sobrepeso ou obesidade. Para calcular o seu IMC, acesse nossa página. 

Assim, o tratamento da obesidade depende de vários fatores, como, por exemplo, o grau da doença e a presença ou não de patologias relacionadas (comorbidades). 

Não é um processo fácil e, em hipótese alguma, o tratamento deve ser iniciado sem a avaliação e orientação de um profissional de saúde especializado

Mais do que a perda de peso, o tratamento da obesidade visa a redução ou melhoria das comorbidades. Mudanças no estilo de vida auxilia para que a pessoa retorne à condição de saúde ideal.

Não podemos pensar que, para emagrecer, devemos apenas parar de comer. Tudo depende de um acompanhamento médico e nutricional. Procure o seu médico de confiança e peça uma orientação para perder peso de forma saudável. 

E se você quiser saber um pouco mais sobre a obesidade, baixe o nosso ebook Entenda o que é obesidade: causas, riscos e tratamentos e tire todas as suas dúvidas sobre essa doença.

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Inscrições para o já estão abertas


Acontece no dia 6 de outubro, domingo, às 8 horas, o 1º Aulão de Combate à Obesidade. O evento é uma iniciativa da Clínica de Cirurgia Ivan Resende e ocorrerá na Praça Bom Pastor, na zona sul da cidade.

O dia mundial do combate a obesidade é comemorado no dia 11 de outubro. A Clínica Ivan Resende aproveitou a data para realizar um evento de conscientização acerca da importância da prevenção e do controle dessa doença.

O objetivo é chamar atenção da sociedade para a obesidade, doença que afeta 20% da população brasileira. O Aulão contará com atividades funcionais em grupos e brindes.

As inscrições serão realizadas pessoalmente na clínica, localizada na Av. Presidente Itamar Franco, 4001, sala 516, Torre Leste, no Bairro Cascatinha.

Inicialmente, as inscrições poderão ser realizadas apenas por pacientes da clínica e convidados.

A partir do dia 27 de setembro, serão abertas ao público em geral. As vagas são limitadas e as inscrições se encerram no dia 4 de outubro.

Com 3 horas de duração, o 1º Aulão de Combate à Obesidade trará muitas atividades para o público. Abaixo você pode conferir o cronograma:

Horário Atividades
08:00Check In dos Participantes
08:30Aquecimento
09:00Caminhada Orientada
09:30Circuito Funcional
10:00Dança Mix

Sobre a Clínica de Cirurgia Ivan Resende

A Clínica de Cirurgia Ivan Resende de Cirurgia Geral, Bariátrica e Metabólica foi criada com o objetivo de oferecer, a seus pacientes, atendimento na área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, visando à melhoria da qualidade de vida.

Localizada em Juiz de Fora, MG, a Clínica Ivan Resende possui anos de experiência em cirurgia geral e do aparelho digestivo por videolaparoscopia, método pouco invasivo, e convencional.

Na busca pela excelência nos resultados, a clínica mantém parceria multidisciplinar com profissionais competentes de áreas correlatas da Medicina: médicos endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, disponibilizando os recursos e os esforços para oferecer o que há de melhor para todos.

Você pode acessar o currículo de todos os nossos médicos clicando aqui.

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alimentação Cirurgia Bariátrica

Síndrome de Dumping: o que é e como tratar

A síndrome de Dumping, também conhecido como esvaziamento gástrico rápido, é uma consequência comum em pessoas que realizaram a cirurgia bariátrica. 

Essa síndrome faz com que os alimentos passem de forma rápida pelo estômago, não ocorrendo a digestão corretamente, causando certas reações no corpo quando o bolo alimentar chega no intestino. 

A estimativa é de que 25% a 50% dos pacientes que passam por algum tipo de cirurgia bariátrica possuem sintomas do dumping. Mas esse problema não prejudica a vida do paciente bariátrico quando é diagnosticado e tratado rapidamente. 

Quer tirar suas dúvidas sobre a síndrome de dumping? Vamos te ajudar! Fizemos um texto explicando o que é síndrome, quais os seus sintomas e tratamentos. Confira!

O que é a Síndrome de Dumping?

A síndrome de dumping é um problema que ocorre quando a ingestão de alimentos ricos em açúcar ocasiona sintomas de mal estar no paciente, como dores abdominais e sensação de desmaio. 

Isso acontece pois, na cirurgia bariátrica, o processo do sistema digestivo é alterado. Assim, os alimentos passam de forma rápida pelo estômago e caem no intestino ainda com grandes quantidade de açúcar.

Como consequência, o pâncreas acaba liberando muita insulina e outros hormônios no sangue, o que provoca hipoglicemia no paciente. 

Quais os principais sintomas?

Os sintomas da síndrome de dumping podem aparecer em três fases distintas. Lembrando que nem todo o paciente possui todos os sintomas ou passam por todas as fases.

Primeiro Estágio 

Esses sintomas aparecem após 10 a 20 minutos após a refeição. O indivíduo pode sentir dor abdominal, náuseas, sensação de rubor em face, taquicardia, sensação de desmaio e sudorese. 

Segundo estágio 

São sintomas que aparecem de 20 minutos a 1 hora após a ingestão dos alimentos. O paciente pode apresentar distensão abdominal, flatulência e diarreia. 

Esses sintomas ocorrem no momento em que há dificuldade do intestino para absorver os nutrientes dos alimentos ingeridos. 

Terceiro Estágio 

Nesse estágio, 1 a 3 horas após a refeição, o paciente podem apresentar sudorese, ansiedade, fome, tremores e fraquezas, além da dificuldade de concentração. Esses são sintomas característicos da hipoglicemia alimentar.

Como tratar a síndrome de dumping?

A síndrome de dumping deve ser tratada através de dieta e modificações nos hábitos alimentares do paciente. Mas lembre-se de que a alimentação pós-bariátrica deve ser sempre acompanhada por profissionais de saúde. 

Primeiramente, a dieta pós-cirurgia bariátrica deve ser seguida à risca. Ela possui 4 fases: Dieta Líquida, Dieta Cremosa, Dieta Pastosa e Dieta Branda. Essas dietas devem ser acompanhadas por um nutricionista. 

Além disso é recomendado fazer pequenas refeições durante o dia, fracionando a alimentação. Não ingerir líquidos durante a refeição, uma hora antes e uma hora depois, também pode ajudar para evitar o problema. 

É necessário realizar as refeições de maneira calma, mastigando bem os alimentos e descansando os talheres, ou seja, comendo sem pressa. 

Outra dica é evitar o consumo de açúcar, doces e alimentos gordurosos, pois são esses os alimentos que desencadeiam a síndrome. Observe as comidas que contém lactose, sacarose e dextrose podem agravar os sintomas. É bom evitá-los. 

É recomendado o consumo de alimentos ricos em proteínas, como carne, ovo e peixe. Também pode ser adicionado na dieta fibras, como sementes e vegetais, pois eles ajudam na diminuição da absorção da glicose. 

Faça um diário alimentar para observar quais alimentos podem desencadear a síndrome de dumping. Se ele for identificado, o melhor a fazer é retirá-lo da dieta. 

A síndrome de dumping e a cirurgia bariátrica

A cirurgia bariátrica é um tratamento necessário para muitos pacientes que necessitam perder peso. 

Mas é importante entender que esse procedimento é uma modificação que traz mudanças para toda a vida do paciente. Após a cirurgia é necessário um acompanhamento clínico e nutricional, principalmente no período pós-cirúrgico. 

A síndrome de dumping é um dos problemas mais frequentes após essa intervenção cirúrgica. Seus sintomas podem ser evitados e minimizados através da identificação precoce deste problema e a modificação alimentar do paciente. 

A síndrome de dumping é uma consequência normal da cirurgia bariátrica e deve ser discutida com o paciente antes dele realizar a cirurgia. 

Porém, quando o indivíduo possui um atendimento multidisciplinar, ele terá mais chances de evitar e tratar de forma rápido esse problema. 

Tem mais alguma dúvida sobre a cirurgia bariátrica? Produzimos um ebook com as “20 principais dúvidas da cirurgia bariátrica”. Não deixe de baixar!

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Obesidade

O que é diabetes?

A diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pela má produção de insulina pelo organismo ou por resistência da sua ação nos tecidos corporais.

Como consequência, ocorre o aumento do açúcar no sangue e surgimento de diversos problemas de saúde. 

Pessoas obesas estão no grupo de risco dessa doença que atinge mais 6,9% da população brasileira, cerca de 13 milhões de pessoas, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes

Nesse texto você vai entender um pouco mais sobre o que é a diabetes, os seus tipos, os sintomas mais comuns e tratamentos da doença.

Entenda o que é diabetes

Dentre os diversos hormônios que encontramos no corpo humano, existe um responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue: a insulina. 

O pâncreas fabrica a insulina, que possui a função de ajudar a glicose a penetrar nas células. Dessa forma, o excesso desse nutriente é retirado do sangue. 

Porém, quando a produção de insulina é nula ou insuficiente, ou há algum problema no processo de retirada da glicose no sangue, essa glicose começa a se acumular e provoca a diabetes.

Se esse quadro permanecer por um período longo de tempo, há o risco de diversos problemas no corpo, nos órgãos, vasos sanguíneos e nervos. 

Conheça os fatores de risco do diabetes

A Diabetes Melittius, como é chamada, se desenvolve a partir de fatores genéticos e hábitos do estilo de vida do indivíduo. E apresenta relação, também, com outras doenças. 

  • Pressão alta;
  • Colesterol e taxa de triglicérides no sangue altas;
  • Apneia do sono;
  • Desenvolvimento de doenças renais crônicas;
  • Má alimentação (ingestão excessiva de gordura, massa e a açúcar);
  • Sedentarismo.

Além desses fatores, são considerados grupos de risco:

  • Pessoas com sobrepeso ou obesidade;
  • Mulheres grávidas de crianças com mais de 4 kilos;
  • Indivíduos com parentes próximos que desenvolveram diabetes;
  • Mulheres com síndrome do ovário policístico;
  • Indivíduos com distúrbios psiquiátricos (esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar).

Descubra quais os tipos de diabetes 

Existem 4 tipos principais de tipos de diabetes:

Pré-Diabetes – resistência à insulina.

Indivíduos pré-diabéticos ainda não desenvolveram a doença, mas já apresentam altos níveis de glicose no sangue. Essas pessoas tem grandes chances desenvolverem a diabetes tipo 2 se não se cuidarem.

Normalmente, pessoas pré-diabéticas são alertadas para o problema através de exames de sangue. Um dos sinais é a taxa de glicemia de jejum alterada, ou seja, maior que 100 e menor do que 126mg/dL. 

Outro sinal é a hemoglobina glicada (HbA1c) entre 5,7% e 6,4%.

Além disso, o acúmulo de gordura abdominal, com cintura acima de 94 cm para os homens e 80 cm para as mulheres, pode ser um alerta. 

Pessoas que apresentam esse sinais e são obesos, hipertensos ou possuem alterações na taxa de triglicerídeos podem ser considerados pré-diabéticos. 

Pesquisas mostram que 50% dos pacientes diagnosticados desenvolvem a doença pois continuam a cometer os mesmos erros, como consumo alto de açúcar e sedentarismo. Por isso, é necessário diagnóstico precoce e alteração no hábito de vida.

Diabetes Tipo 1: 

A Diabetes Tipo 1 é caracterizada por ser autoimune. O sistema imunológico ataca erroneamente as células betas presentes no pâncreas e que produzem a insulina. 

Assim, sem a fabricação correta da insulina, a glicose permanece no sangue e não é usada para produzir energia para o corpo. 

A diabetes tipo 1 concentra de 5 e 10% dos casos  da doença e normalmente aparece na infância e adolescência. 

Diabetes tipo 2

Na Diabetes tipo 2, o organismo do indivíduo acaba ganhando resistência à insulina e, dessa forma, a glicose se mantém alta no sangue.

Esse tipo de diabetes se desenvolve geralmente em pessoas adultas obesas, sedentárias, com história familiar positiva para diabetes melitos do tipo 2 e com hábitos alimentares ruins.

O consumo de refrigerantes, doces, gorduras e similares contribuem para o avanço da patologia. 90% dos diabéticos se enquadram nesse tipo. 

Diabetes gestacional

A Diabetes gestacional é aquela desenvolvida por mulheres durante a gravidez. 

Quando a mulher está grávida, os hormônios da placenta reduzem a ação da insulina no sangue e, como consequência, o pâncreas aumenta a sua produção. 

Porém, essa reação do pâncreas não acontece com algumas mulheres, que acabam acumulando a glicose e desenvolvendo uma diabetes temporária. 

Por isso, é importante acompanhar de perto o sangue das gestantes. 2 a 4% de mulheres desenvolvem esse tipo de diabetes na gravidez, sendo necessário a atenção para a doença não permanecer após o nascimento da criança.

Saiba quais são os sintomas da diabetes

Os principais sintomas da diabetes são:

  • Sede excessivas
  • Aumento do Apetite;
  • Cansaço, fraqueza e/ou fadiga. 
  • Nervosismo.
  • Mudanças bruscas de humor.
  • Presença de náusea e vômito.
  • Perda de peso rápida e involuntária;
  • Hálito modificado;
  • Visão embaçada ou turvas;
  • Vontade de urinar várias vezes ao dia;
  • Frequentes infecções;
  • Feridas que demoram para cicatrizar;
  • Formigamento nos pés e mãos.
o que é diabetes

Conheça os tratamentos

A diabetes tipo 1 e 2 não possuem cura. O mais importante, assim, é manter o controle da glicose no sangue.

As principais recomendações são a prática de exercícios físicos, pois quando nos exercitamos, o corpo consegue consumir parte do açúcar sem ação da insulina. Além disso, mudanças de hábitos alimentares são essenciais. 

Para os diabéticos do tipo 1, além do tratamento não medicamentoso, os pacientes necessitam fazer uso da insulina em injeções diárias. 

Paciente com diabetes do tipo 2 podem controlar a doença apenas com alterações de hábitos de vida com dieta adequada e atividade física.

Muitas vezes é recomendado uso de medicamentos orais e outros, em alguns casos, uso de insulina também se faz necessário. 

A cirurgia metabólica é indicada em casos de pacientes com índice de massa corporal acima de 30 kg/m2 e diabetes de difícil controle. 

É importante, e faz parte do tratamento, o controle da glicemia em casa (com o glicosímetro – aparelho capaz de medir a glicose através de uma gota de sangue). 

A especialidade médica responsável pelo tratamento do paciente diabético é a endocrinologia.

Mas, também, é importante acompanhamento multidisciplinar com nutricionista, educador físico, entre outros. Para auxiliar na mudança e manutenção da terapia. 

A diabetes é uma doença grave mas pode ser controlada. Diabéticos podem ter vida normal se mantiverem bons hábitos e serem acompanhados por especialistas. 

Visite seu médico regularmente!

Se você é obeso ou possui sobrepeso, a atenção é redobrada! 

Quer saber um pouco mais sobre como a obesidade pode afetar a sua vida? Baixe o ebook “O que é a obesidade” e entenda um pouco mais sobre esse tema.

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As deficiências nutricionais no pós-operatório de cirurgia bariátrica

Muitos fatores estão envolvidos nas causas das deficiências nutricionais nos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Antes mesmo de qualquer intervenção cirúrgica, a obesidade pode estar associada às deficiências nutricionais que podem ser agravadas após as alterações anatômicas e fisiológicas provocadas no trato gastrointestinal.

 Além disso, há limitação e\ou alteração na ingestão dietética. 

Assim, a suplementação nutricional torna-se uma alternativa terapêutica necessária e deverá ser avaliada de forma individualizada.

Os sintomas de deficiência dos micronutrientes são inespecíficos, e o exame físico pode não ser confiável para o diagnóstico precoce sem que haja uma confirmação laboratorial.

Dessa forma, sinais clínicos só são perceptíveis na fase mais evoluída da deficiência.

 O uso de polivitamínicos/minerais de forma preventiva deve compor o protocolo de atendimento de todos os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. 

O tratamento das deficiências nutricionais desses pacientes deve considerar mega doses de micronutrientes devido à menor biodisponibilidade em decorrência das alterações fisiológicas proporcionadas pelas técnicas cirúrgicas.

Principais deficiências:

Tiamina

Sua deficiência pode ocorrer de forma aguda após qualquer tipo de cirurgia bariátrica em pacientes que apresentem vômitos prolongados, e está associada a sintomas neurológicos graves, que podem ser irreversíveis.

Vitamina B12

Sua deficiência pode ser vista após seis meses de pós-operatório, porém na maioria das vezes ocorre após um ano, quando seu armazenamento no fígado encontra-se esgotado.

 É frequente a ausência de sintomas na presença de sua deficiência e existe o risco de danos neurológicos irreversíveis.

Ácido fólico

Pode se manifestar como anemia macrocítica, leucopenia, trombocitopenia, glossite ou medula megaloblástica. 

Na maioria das vezes ocorre devido à diminuição da ingestão e não em decorrência de sua má-absorção. A própria deficiência de vitamina B12 pode resultar em deficiência de ácido fólico.

Ferro

A anemia pode afetar dois terços dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, sendo geralmente provocada pela deficiência de ferro. 

O Ideal é que o suplemento de ferro seja acompanhado de vitamina C para prevenir a constipação, melhorar a flora intestinal e proporcionar melhor absorção do mineral. 

É importante a suplementação de forma isolada e em jejum. Além disso, a deficiência de cobre também pode proporcionar anemia.

Cálcio e vitamina D:

 A suplementação de cálcio e vitamina D tem sido recomendada com o objetivo de prevenir a reabsorção óssea. 

Na presença de um ambiente menos ácido, como o pequeno estômago após a cirurgia bariátrica, a absorção de carbonato de cálcio torna-se comprometida, enquanto que o citrato de cálcio é mais biodisponível. 

Dosagens elevadas de suplementação de vitamina D têm se mostrado seguras e potencialmente necessárias para tratar hiperparatireoidismo secundário presente em alguns pacientes.

Vitamina A e vitamina E

O monitoramento anual dos nutrientes lipossolúveis após procedimentos disabsortivos deve ser realizado. Os sintomas da falta de vitamina A são cegueira noturna, pele e cabelos secos, prurido, redução da acuidade visual e predisposição a infecções. 

Já a vitamina E possui efeitos antioxidantes. As deficiências de ferro e cobre podem prejudicar a resolução da deficiência de vitamina A.

Proteínas

A deficiência de proteínas é a mais comumente relatada entre os macronutrientes. Os pacientes devem ser orientados a utilizar suplementos proteicos em pó e de alto valor biológico após 48 horas da realização da cirurgia. 

Carnes, aves, peixes, e leite e derivados lácteos devem ser incentivados ainda nos primeiros meses de pós-operatório. A ingestão de proteína deve ser avaliada periodicamente, em cada consulta nutricional. 

Na presença de deficiência proteica clínica os pacientes devem ser tratados com dieta hiperprotéica. 

As deficiências de micronutrientes são as principais alterações que colocam em risco o sucesso dos procedimentos cirúrgicos. 

A reposição de micronutrientes a partir da alimentação é a maneira mais adequada de se manter os estoques corporais em níveis desejáveis. 

No entanto, em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica alguns fatores justificam a suplementação nutricional, que deverá ser utilizada pelo menos cinco vezes na semana. 

A adequação de micronutrientes é importante não só para a manutenção da saúde, mas também para obter o máximo sucesso na manutenção e na perda de peso a longo prazo.

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